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sábado, 30 de junho de 2012

Palavras do Síndico

PALAVRAS DO SÍNDICO

       Você Condômino do Residencial Praia do Forte sabia que em nosso salão de festas você tem internet Wi-Fi e que hoje nossa velocidade contratada é de 10 Mb.


       Saiba também que anteriormente nossa velocidade era de 1 Mb e que apesar de aumentarmos para 10 Mb não houve alteração de preço em nosso pacote contratado com a NET, bastou interesse e vontade de negociar.


       Para obter a senha de acesso basta procurar o zelador Carlos na zeladoria.


      Abordando outro assunto, saiba que desde o mês de abril obtivemos junto a nossos principais prestadores de serviço descontos que somados chegam a R$ 1.000,00, e que com estes valores foi possível revitalizar nossa sala de jogos.  Com a aquisição de novos tacos, melhoria na iluminação e compra de novos jogos (xadrez, damas e jogo de dardos).

      Nossas próximas ações estão em andamento, hoje estamos em fase de obtenção de orçamentos para pintura dos corredores, lavagem da fachada e reforma das rampas de acesso as garagens, bem como ações de melhoria em nosso salão de festas.

      Para tal, é imperativo que todos os condôminos continuem a pagar em dia suas taxas condominiais e que aqueles que estejam em atraso procurem a administradora afim de firmar acordo para o pagamento, lembrando que hoje esta mais fácil obter crédito junto a instituições financeiras e a juros mais baixos. Para estes é possível ainda contar com desconto junto ao Condomínio no caso de pagamento à vista de seus débitos atrasados.   

                                     Gustavo Oberhofer
                   Síndico do Residencial Praia do Forte

       

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Infiltrações e Vazamentos

Infiltrações: Procedimento correto evita conflitos






      Uma manchinha mais escura no teto do banheiro ou umidade na parede do quarto. Esses são alguns indícios de que há infiltração no imóvel. Nesta hora, o melhor a fazer é agir rápido, antes que a água penetre por toda a unidade. Quando isso acontece, o indicado é procurar ajuda profissional para sanar possíveis prejuízos. Mas, e quando o problema não é gerado na própria unidade, o que fazer? Nessa hora é preciso verificar de onde veio a infiltração para determinar de quem é a responsabilidade.
         De acordo com o engenheiro e sócio da empresa American Leak, Mamor Arima, as infiltrações podem ser de três origens: vazamentos, falhas na impermeabilização da laje ou cobertura e ainda, através do próprio lençol freático. Neste último caso, a infiltração aparece no poço do elevador. Para se descobrir de onde vem a falha, ele utiliza um equipamento, que capta o ruído do vazamento ou faz um teste de estanqueidade da tubulação se o problema estiver no encanamento de esgoto. A partir daí, é possível identificar o ponto correto que causou a infiltração.

       E é nesse ponto que pode haver divergências. Afinal, quem deve ser responsabilizado pelo conserto: proprietário, locador ou o condomínio? 
      Segundo o advogado especializado em direito condominial, Márcio Henrique Monteiro, a resposta depende da área afetada. Se a infiltração tem origem na área comum, como paredes externas, caixa d’água, área de lazer, entre outros, a obrigação de reparar os danos é do condomínio. Assim, “o morador cuja unidade estiver sendo prejudicada pela infiltração originada em área comum deve comunicar o fato ao síndico, que tem o dever de tomar providências no sentido de corrigir o problema e reparar os danos sofridos na unidade prejudicada”, explica o advogado.

      Locatário - Já quando a infiltração surge dentro de um dos apartamentos, Márcio orienta para a observação das circunstâncias em que o fato aconteceu. Se o locatário, em uma reforma, por exemplo, perfurou um cano, é dele o encargo de reparar o dano. Já quando o problema se dá por causas naturais, como desgaste de materiais, o proprietário da unidade é quem deve providenciar os consertos. De acordo com o advogado, a relação se estabelece de acordo com a lei 8.245/91, que estabelece as responsabilidades das partes que assinam um contrato de aluguel. “É dever do locador, entre outros, manter a coisa em condições para o uso a qual se destina a locação. E o locatário deve zelar pelo imóvel alugado como se fosse seu”, analisa. Assim, no momento em que perceber a infiltração, o locatário deve comunicar ao dono do apartamento, para que este possa realizar os reparos urgentes.
Caso a infiltração atinja o apartamento do vizinho, cabe a mesma proposição. O responsável pelo dano deve reparar os estragos em toda a área afetada.
Cuidados – Para não haver dúvidas quanto à origem da infiltração, que acaba por gerar conflitos entre os condôminos, Flávio Dantas, da Ronda Administradora, recomenda a contratação de empresas especializadas, que têm condições de checar e reparar os problemas. Segundo ele, o laudo detecta a causa da infiltração e, a partir daí, identifica-se o responsável.
Flávio também alerta para a necessidade do condomínio estar sempre em dia com o fundo de obras. “É sempre bom fazer um caixa para obras de emergência. As empresas são cautelosas com condomínios, buscam sempre garantias”, diz ele.
Márcio Monteiro lembra que quando a obra é necessária e urgente e de obrigação do condomínio, sua realização independe de aprovação em assembléia. Mas, quando o condomínio não tem como reparar o dano a uma unidade, o proprietário prejudicado deve providenciar o conserto, assim como deve continuar “a cumprir com seus deveres, especialmente no tocante ao pagamento das suas contribuições. 

      A questão deverá ser levada à assembléia, que decidirá sobre as medidas necessárias.” afirma.
      Quando acontece o contrário, isto é, o proprietário não paga pelos danos que a infiltração que começou no seu apartamento causou nas unidades vizinhas e na área comum do edifício, o condomínio pode providenciar a obra e cobrar reembolso.

      Além de provocar conflitos entre vizinhos, o vazamentos podem influir no orçamento do condomínio. É o que conta o técnico Rodrigo Augusto, da empresa especializada em detecção de vazamentos Water Solution. Segundo ele, um condomínio do bairro Padre Eustáquio, passou dois meses pagando uma conta d’água no valor de R$ 7 mil. O Síndico chamou a Copasa para verificar possível falha no hidrômetro. A Empresa não constatou nada, mas deu um desconto de R$ 3,5 mil na conta do condomínio e sugeriu que o síndico chamasse uma empresa para verificar possíveis vazamentos nas tubulações do condomínio. Depois de realizados vários testes, o técnico identificou o ponto exato do vazamento, que estava na área de serviço de uma das unidades.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Imagem não é tudo mas vale pelo menos 10%

            
Imagem vale 10% do prédio


Por Luiz Fernando de Queiroz


Um  bom  publicitário  sabe  quanto  vale  a  imagem  de  uma  empresa.  Todo administrador   de   condomínio,  mas   especialmente   todo  proprietário  de apartamento ou sala comercial, também deveria saber quanto vale a imagem de  seu  prédio.   Não  existem  estatísticas   sobre  a  influência  da  aparência externa no preço do metro quadrado, o que não impede que se estime que ela representa, hoje, em torno de cinco a dez por cento do preço do imóvel.

A aparência externa é, dentre outros fatores, o mais representativo na fixação da imagem de  um condomínio. O  nível  de  seus  moradores,  sua  localização, presença  ou   não  de  causas  depreciativas  (excesso  de  animais,  atividades comerciais   em   edifício   residencial,   síndico   notoriamente   tirânico   etc.), também  ajudam  a  dar  ao  condomínio   um   conceito   junto   à  comunidade, especialmente  ao  mercado imobiliário, que é quem, em última instância, fixa
o preço das unidades.


                                        Advogado e colaborador da Folha do Síndico e do Jornal do Síndico











sexta-feira, 22 de junho de 2012

Coleta Seletiva em nosso Condomínio

Estamos pensando em implantar em nosso Condomínio a coleta seletiva, ajude a fortalecer esta idéia e colabore com o meio ambiente, são atitudes simples e que fazem a diferença.


Coleta Seletiva em Condomínios

SE TODOS PARTICIPAREM, O MUNDO FICA MAIS VERDE

  • A Reciclagem de lixo é exatamente como a vida em condomínio. Se cada um fizer a sua parte, não fica pesado para ninguém e todos saem ganhando!

  • Reciclando seu lixo, você colabora não apenas com o meio ambiente. Há indústrias inteiras voltadas para a reciclagem. O reaproveitamento de embalagens gera empregos e dinheiro para muita gente

  • Para facilitar o início do hábito, comece separando apenas o lixo reciclável do orgânico
  • Limpe embalagens com resto de comida e também as deixe seca
  • Crie um espaço na cozinha para deixar o material reciclável já limpo
  • Converse com a sua empregada doméstica sobre a importância de separar o lixo orgânico do reciclável
  • Para ajudar, dê o exemplo separando embalagens para a reciclagem. Monitorar a limpeza do que está sendo separado também ajuda!

Economia de água. Abrace essa causa



quinta-feira, 21 de junho de 2012

Modernização gera Valorização

CONDOMÍNIOS APOSTAM EM MODERNIZAÇÃO PARA                                   VALORIZAR IMÓVEL                                   
Obras valorizam o imóvel
Reformas, pequenos reparos e equipamentos mais modernos podem gerar economia e  valorizar o  condomínio.
Acompanhar as tecnologias e novas tendências é um hábito cada vez mais comum em condomínios e um ponto positivo para a valorização do imóvel. Além da aparência contemporânea, a modernização pode trazer maior segurança, economia e facilitar a administração.

De acordo com o diretor de condomínio da Aabic (Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo), Omar Anauate, é necessário avaliar os benefícios a longo prazo dos investimentos em modernização. “A princípio, o custo pode parecer alto para algumas mudanças, mas as aquisições podem trazer vantagens enormes”, explica.  Anauate lembra que os moradores costumam ficar com receio quando o assunto envolve gastos para obras. “É preciso esclarecer aos moradores a importância das reformas, apresentar os gastos e conscientizá-los do custo-benefício”.

Segundo o Índice Periódico de Variação dos Custos Condominiais (IPEVECON) da Aabic, depois das despesas com folha de pagamento, os maiores gastos nos condomínios são com água, energia elétrica e manutenção. Os dois primeiros representam cerca de 15% dos custos condominiais e 8% são destinados à manutenção. Algumas reformas também podem colaborar para a diminuição desses valores. Troca de lâmpadas e torneiras por modelos mais econômicos e elevadores mais modernos são alguns dos exemplos.

Além de gerar economia, a modernização pode inclusive para trazer mais segurança. “Esse é um dos principais itens na hora da escolha de um condomínio. Para isso, os prédios estão apostando em equipamentos cada vez mais modernos”, explica Omar Anauate.

Outra ferramenta que tem sido bastante utilizada é a internet, capaz de facilitar as questões administrativas. Os síndicos podem usar a rede online e registrar queixas e sugestões dos condôminos, por exemplo.
Vale lembrar, no entanto, que os condomínios antigos não são sinônimos de desvalorização e não devem ser considerados inseguros ou menos econômicos. “A ideia é que os condomínios façam as reformas e reparos periodicamente. A conservação dos prédios é essencial para mantê-los em alta no mercado, indepedente ser um condomínio novo ou mais antigo”, afirma Anauate.