Venda de material reciclável gera renda para equipar playground
Antes da implantação da coleta seletiva de lixo no Edifício Dom Eduardo, em Botafogo, eram 14 tonéis de resíduos despejados no caminhão da Comlurb, três vezes por semana — um total de 42 tonéis. Agora, são 15. Além de reduzir a poluição e o desperdício de materiais, o condomínio conseguiu dinheiro suficiente, com a venda de material reciclável, para equipar seu playground com modernos brinquedos para a criançada.
— Os tonéis coloridos (amarelo para metal, azul para papel, vermelho para plástico e verde para vidro) ficam no andar térreo. Mas como temos alguns moradores idosos, encarregamos os empregados da coleta de lixo reciclável nesses apartamentos.
O síndico ressalta ainda que o condomínio não deve misturar a verba da arrecadação da venda de lixo com outras receitas do condomínio — é mais fácil estimular a coleta seletiva se os moradores puderem ver os bons resultados, como a equipagem do playground.
— As crianças ficaram tão empolgadas que pegam lixo reciclável em outros lugares para aumentar a receita do condomínio, apesar de explicarmos que isso não é necessário.
Para quem mora num condomínio onde não há coleta seletiva, uma dica: basta separar o chamado lixo seco (tudo que pode ser reciclado) do úmido (restos de comida e fraldas, por exemplo) e levar a uma cooperativa de reciclagem, que esta fará a triagem dos diferentes tipos de material.
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